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​​Trabalho final

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciência da Religião

Disciplina: Questões Epistemológicas e Metodológicas
Professor: Profa. Dra. Maria José Fontelas Rosado Nunes
Aluno: Antonio de Oliveira Siqueira
Tema: Trabalho final
Data: 05/12/2016

Levando-se em conta o estabelecido para elaboração de trabalho final para a disciplina em questão, apresentaremos a seguir um texto com síntese de discussões promovidas durante o segundo semestre de 2016, incluindo-se também elementos teóricos, conceitos, elementos metodológicos, a pesquisa para a tese, entre outros.

Inicialmente, entende-se como relevante informar que a disciplina, ministrada pela professora Maria José, produziu um efeito de imersão em um mundo diferente daquele que vivido e imaginado como o que seria vivido durante o doutorado.

Assim, o que se produziu, além de um choque de cultura, um processo de migração de padrão mental teológico e de fé, para o modelo da ciência da religião, com as muitas dificuldades de isenção e imparcialidade.

Para maior clareza e com a finalidade de agradecer pelos encontros produtivos, seguem as palavras de Dom Helder Câmara:

Se discordas de mim, tu me enriqueces. Se és sincero e buscas a verdade e procuras encontra-la como podes, ganharei tendo a humildade e a modéstia de completar com o teu, meu pensamento. De corrigir enganos, de aprofundar a visão. (VILLAS BOAS, 2012, p. 19)

1. O PROJETO DE PESQUISA

A partir do escopo inicial apresentado como projeto de pesquisa, o que se pretende é tratar da relação entre a transcendência e os aspectos socioambientais por meio da espiritualidade inaciana do Papa Francisco, cujo objeto de estudo será a Carta Encíclica Laudato si’.

Dessa forma, pretende-se uma discussão da questão da criação do homem e seu papel diante da natureza como ator, responsável pela manutenção da vida e ser transcendente, tomando-se como base, por exemplo, a visão inaciana da teologia da graça, passando pelas questões abordadas nos Exercícios Espirituais, especialmente o conceito contemplação na ação.

Ao final desse estudo, pretende-se produzir um conteúdo que esclareça e posicione o indivíduo diante da concepção cristã de Deus, de si, dos demais indivíduos e do ambiente que o cerca. 

O problema apresentado, então, reside sobre a questão ecológica abrangendo os temas de Meio Ambiente – Sustentabilidade e Meio Ambiente – Espiritualidade como substrato semântico teológico da Encíclica Laudato si’.

Diante disso, podemos entender que é absolutamente justificável que o projeto de pesquisa, de acordo com o esboçado está enquadrado pertinentemente à Ciência da Religião, considerando uma série de aspectos, dentre os quais, podemos destacar:

a) Não haverá o não questionamento da “verdade” ou “qualidade” da Religião Católica, mas apenas a investigação de uma de suas manifestações, que é a Carta Encíclica Laudato si’;

b) Será realizado um inventário acerca dos fatos relacionados à questão do meio ambiente e a sustentabilidade, identificando o papel do ser humano, segundo o argumentado na Encíclica em conjunto com aspectos científicos;

c) Até pelas características próprias dos elementos tratados, o projeto tem caráter multidisciplinar e com real aplicabilidade à uma série de áreas da sociedade;

d) A Carta Encíclica passará pela sua compreensão em sí, além de uma observação crítica, quando comparada ao que se tem por “verdade” no momento.

e) Por fim, vale estabelecer que o estudo será balizado em “manifestações concretas na dimensão de espaço e tempo”.

2. UMA OBRA PARA A TESE

Como parte do desenvolvimento da disciplina, uma obra foi escolhida para apresentação de uma análise, segundo um roteiro estabelecido, cuja obra estivesse relacionado ao tema a ser desenvolvido durante o doutorado, de tal sorte que pudesse contribuir no desenvolvimento do trabalho.

Diante dessa premissa, a obra escolhida foi Meio ambiente & teologia, escrito por Alex Villas Boas, ou melhor:

VILLAS BOAS, Alex. Meio ambiente & teologia. São Paulo: SENAC, 2012. 248 p.

2.1 Estrutura

Trata-se do décimo quarto volume dentre as vinte e uma publicação sob o eixo do meio ambiente, haja vista que este tema em particular possuir características de formação e trato multidisciplinar, além de ser tema transversal, portanto de interesses muito diversos.

De forma a complementar às informações acerca da obra, questionamos o autor por correio eletrônico com duas perguntas, cujas respostas apresentamos a seguir:

a) Qual a sua intenção primordial ao escrever a obra?

“Pensando como Dilthey, a decisão seminal, ou seja, o que motivou a escrever foi o convite que me fez o coordenador da Coleção Meio Ambiente e Outros Saberes, da Editora SENAC, e também fora coordenador do Latu Sensu em Gestão em Meio Ambiente”. 

b) A quem queria alcançar?

“O público que pretendia alcançar a obra era: teólogos que não tinham conhecimento sobre a questão Meio Ambiental, bem como meio-ambientalistas que não viam relação de seu trabalho com a teologia, ou expressões de fé cristã”.

2.2 Desenvolvimento lógico dos temas

O livro, de maneira geral e em suas duzentas e quarenta e oito páginas, apresenta cinco capítulos, além de: Nota do editor, Prefácio, Apresentação, Introdução, Bibliografia e Sobre o autor.

A distribuição e seu conteúdo, no que se refere especialmente aos capítulos,ocorre da seguinte forma:

• Capítulo 1 – Como podemos entender o meio ambiente?

• Capítulo 2 – Como podemos entender a teologia

• Capítulo 3 – Um único horizonte: o valor da vida

• Capítulo 4 – Nova ecologia + nova teologia = novo meio ambiente

• Capítulo 5 – Conclusão – A ecologia: sentido de casa

2.3 Tese central do livro, conceitos utilizados e referencial teórico

A mensagem preponderante da obra está relacionada no entendimento de que o cuidado para com o Meio Ambiente é convergente com o sentido de Deus na busca de sentido do ser humano.

Além disso, a tarefa teológica precisa incorporar a consciência ambiental como um natural desdobramento da tradição de pensamento teológico, ou seja, a questão do meio ambiente não é estranha à teologia, mas convergentemente epistemológica, não sem ser necessária a depuração da consciência histórica em seus limites.

Em outras palavras, é possível e necessário uma outra forma de pensar a teologia, de tal sorte que conduza a experiência de fé a um processo de subjetivação responsável pelo meio ambiente, uma expressão de amor.

2.3 Argumentos desenvolvidos pelo autor, direcionando a apresentação no sentido do foco da disciplina e do projeto.

Mediante ao que podemos considerar como condição inicial, apresentado como projeto de pesquisa, o que se pretende é tratar da relação entre a transcendência e os aspectos socioambientais por meio da espiritualidade inaciana do Papa Francisco, cujo objeto de estudo será a Carta Encíclica Laudato si’.

De maneira prática, há aqui algo de muito importante a comentar, pois um dos personagens apresentados, Telhard de Chardin, também é jesuíta, fato que complementa de forma importante a linha de pensamento reinante no projeto, pois o pensamento Pan-en-teísmo é o desenvolvimento do conceito de Santo Inácio acerca da natureza e finalidade das coisas criadas, contidas nos Exercícios Espirituais.  

Pretende-se uma discussão da questão da criação do homem e seu papel diante da natureza como ator, responsável pela manutenção da vida e ser transcendente, questões tratadas ao longo de toda a obra, incluindo também mais um conceito inaciano, nos Exercícios Espirituais, contemplação na ação.

Ao final desse estudo, pretende-se produzir um conteúdo que esclareça e posicione o indivíduo diante da concepção cristã de Deus, de si, dos demais indivíduos e do ambiente que o cerca, convergindo, portanto, nas ideias de Reino de Deus, Povo de Deus, Mistério da Vida, interdependência/integração, responsabilidade e sentido da vida, “assim na terra como no céu”, a força laica, o amor pela vida,    

2.4 Comentários críticos

A questão ambiental e teológica não foi tratada no sentido moralista, mas como um exercício de virtudes humanas para fins de transcendência.

O que aqui intento é que nos conheçamos para instituir a amizade entre os diferentes em prol da vida que nos é comum. Muitas vezes, aprendi a ser mais católico com meus amigos protestantes, ateus, budistas, porque todos queríamos ser mais humanos. (p. 237)

3. O PEREGRINO E O CONVERTIDO

De acordo com Hervieu-Léger (2015), o cenário religioso que antecede ao novo milênio vem “marcado pela difusão do crer individualista, pela disjunção das crenças e das pertenças confessionais e pela diversificação das trajetórias percorridas por ‘crentes passeadores’”, como uma “bricolagem de crenças”, uma individualização e liberdade na forma de construção dos sistemas de fé, tornando-se comum a presença de crentes que se afirmam sem uma precisa adesão a uma instituição específica.

O que ocorre nesse momento é um fenômeno bem complexo de “crise de transmissão” dessa “memória autorizada”, que é a tradição, onde as sociedades modernas tendem a ser menos sociedades da memória, haja vista que impera o imediatismo.

​No cenário cristão, a figura do praticante foi sempre a mais evidente, figura essa que está sendo substituída pelos, assim denominados, peregrino e o convertido.

​De acordo com Hervieu-Léger (2015, p. 98), o peregrino é:

[…] uma figura típica do religioso em movimento, em duplo sentido. Inicialmente ele remete, de maneira metafórica, à fluência dos percursos espirituais individuais, percurso que podem, em certas condições, organizar-se como trajetórias de identificação religiosa. Em seguida, corresponde a uma forma de sociabilidade religiosa em plena expansão que se estabelece, ela mesma, sob o signo da mobilidade e da associação temporária. (HERVIEU-LÉGER, 2015, p. 98)

​A outra figura é a do convertido, que, por sua vez, pode ser tratada de três forma diferentes:

• O indivíduo que troca de religião

• O indivíduo que se associa a uma tradição religiosa de forma inaugural

• O indivíduo que se reafilia à mesma tradição religiosa

4. AS DIFERENÇAS DE GÊNERO NA PRÁTICA E NO SIGNIFICADO DA RELIGIÃO

O título em questão é o título do artigo da autora Linda Woodhead (WOODHEAD, 2013), cujo artigo trabalha com as questões de gênero na Sociologia da Religião, fazendo uma síntese das principais publicações sobre o tema na literatura de língua inglesa. 

A autora apresenta que a introdução de uma perspectiva de gênero possui efeitos capitais, tais como o questionamento do conceito de religião e as formas de religiosidade valorizadas, principalmente aquelas nas quais os homens possuem maior poder e visibilidade.

Há que se considerar ainda a adaptação dos métodos e o questionamento das teorias dominantes, como a da secularização, além de propor uma novaconjuntura de análise, articulando gênero e religião.

5. TENDÊNCIAS E CORRENTE DA SOCIOLOGIA DAS RELIGIÕES

De modo geral e desde suas origens, a sociologia, diante do tema da religião, tem demonstrado duas atitudes: a pretensão do domínio racional e também uma atração e fascinação não declaradas.

Segundo o autor, essa afirmação é decorrente da forma com que Weber e Durkheim tratam a religião e suas manifestações, pois entendem que encontraram uma fórmula metodologicamente correta para tratar o fenômeno religioso de maneira universal, o que o próprio autor tratou de forma a refutar essa ideia, pois não há como produzir uma universalidade plena e aplicável a realidade atual. 

Além das questões racionais, há ainda a fascinação exercida quando perceberam a força social derivada da própria religião. Assim, trata-se de uma força geradora de história e capaz de modificar o status quo predominante e produzir coesão ao corpo social, contrária à afirmação drástica de Marx (ópio do povo) em relação aos conflitos de classe.

Há que se considerar ainda que a religião não deve ser observada na sociologia apenas como um instrumento de domínio, podendo ser também uma fonte que produz amplificação de projetos sociais, esperanças de liberdade das mais diversas condicionantes sociais, inclusive como força atenuadora de conflitos e violências entre os indivíduos.

​As religiões também são uma das fontes que alimentam um acervo de informações que contribuem para formar a memória coletiva dos povos, fato que pode ser inclusive destrutivo, considerando as possibilidades de extremismos.

​Dessa forma, compreender a complexidade da religião representa um desejo insatisfeito para muitos indivíduos das ciências sociais. É como se a compreensão da força social da religião pudesse dar respostas aos motivos que os indivíduos decidem aceitar as regras do jogo social, sem coloca-las em discussão diariamente.

​Uma observação adicional se refere à questão abordada acerca da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, que nos pareceu ser além das referências judaico-cristã, estando alastradas por todas as demais religiões, parecendo ser mais um problema dos homens/mulheres.

​Para terminar, o autor faz uma pergunta (As igrejas podem ajudar a encontrar o norte ético necessário para a nova Europa?), pois se reconhece o déficit de legitimação que a aflige há tempos e observa com nostalgia a religião como a provedora de valores últimos. 

5.1 A secularização, enfermidade infantil da sociologia da religião

As teorias da secularização podem ser caracterizadas como lineares, pois, com o desenvolvimento da modernidade deve seguir a estagnação da referência do universo simbólico religioso.

Nas variantes mais sofisticadas dessas teorias, na derivação fenomenológica, a religião frente à modernidade perde progressivamente a própria visibilidade social, retrocede cada vez mais, se volta para um lugar individual e pessoal, coerente com a necessidade de transcendência que todo ser humano sente em si mesmo, o que foi objeto de conclusão da sociobiologia e fenomenologia, assim dito como a privatização da experiência e da crença religiosa.

A sociedade complexa vive e se reproduz por diferenciações cada vez mais elevadas: subdivididas em múltiplas esferas ou subsistemas, a sociedade se apresenta como um conjunto de mundos separados e relativamente autossuficientes, cada qual possuindo seu código de comunicação.

Em outras palavras, política, economia, ciência e sistemas de comunicação funcionam cada vez mais com base em princípios internos, linguagens e regras de compatibilidade, e a religião não escapa da condição forçosa do processo de diferenciação que caracteriza as sociedades modernas.

Neste modo de pensar, existem dois pressupostos:

• Evolucionista: as complexidades são variáveis segundo os níveis de desenvolvimento.

• Neo-funcionalista: com o seu declínio, a religião perde sua função inicial de integradora social e assume outra. Neste sentido poderíamos compreender os vários fenômenos de fundamentalismo contemporâneo, já que poderiam ser considerados como “um último grito” de quem se dá conta da definitiva exclusão da religião das regras do jogo social e política. 

5.2 O etnocentrismo da sociologia das religiões

​Além de todas as áreas e segmentos da sociedade, as religiões acabam por ser afetadas pelas leis da globalização, se confrontando com que há de bom, mas também com todos os problemas decorrentes desse fenômeno.

​A globalização, por sua vez, não dá conta de reagrupar os movimentos coletivos, que trazem no seu bojo, pessoas, culturas e religiões.

​Assim, mediante essas condições, as religiões saem reforçadas por serem portadoras de referenciais éticos, mas, por outro lado, também saem debilitadas por conta do discurso mais moralista que ético, sendo muito parciais, sem considerar-se como parte de um todo.

​O autor, para confirmar seu pensamento acerca do tema, apresenta três exemplos para ilustrar indiretamente algumas correntes interpretativas presentes na sociologia da religião contemporânea, quais sejam: o sincretismo, a modernidade e o campo religioso.

5.3 A sociologia das religiões sem pais nem mestres

​Um balanço crítico foi feito por James Beckford por ocasião da XX Conferência da Sociedade Internacional de Sociologia da Religião em Helsinki (1989). Beckford apresenta duas ideias:

• A progressiva especialização da disciplina tem produzido um lento isolamento da sociologia geral.

• A busca de um objeto próprio e de um método científico próprio pela disciplina tem acentuado a necessidade de acumular investigações empíricas, deixando em um segundo plano a necessidade de elaborações teórica de maior amplitude.

Segundo o autor, a sociologia, depois dos grandes clássicos lançados pelos grandes autores como Durkheim, Weber, Troeltsch, Wach ou Marx, o estudo da religião se ressente de não ter aparecido outros de mesma envergadura.

Diante disso, uma série de equívocos foram observados, incluindo-se o conceito de que a religião não possui um valor autônomo, pois se trata de um objeto que não pode ser estudado sem que seja colocado em uma trama de conceitos e princípios que sirvam para explicar também as outras coisas; uma posição compartilhada pelo neo-funcionalismo e pelo neo-positivismo.

Por fim, Enzo Pace faz a seguinte afirmação:

A religião pertence a uma forma de comunicação muito particular. Somente se reconhecendo esta particularidade, estamos em condições de retomar a busca de uma teoria sociológica das religiões, capaz ao mesmo tempo de dialogar com a sociologia geral e fornecer orientações pertinentes à pesquisa empírica. (PACE, 1995, p. 119)

6. A EVOLUÇÃO DA SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO

Segundo Davie (2003), como a sociologia da religião foi criada a partir de sociólogos, podemos entender que tanto a sociologia como a sociologia da religião foram fundadas ao mesmo tempo, até pelo fato de a religião ser um objeto de estudo de grande importância para as sociedades humanas, em detrimento dessa relevância ter sido questionada algum tempo depois, principalmente pela corrente da secularização.

Apesar dessa corrente, ainda assim a religião permanece como grande objeto de estudo, especialmente nesses últimos anos por conta da presença importante da religião no mundo moderno e seus contornos sociais, político e geográficos, cujos objetivos desse profissional é compreender o que está acontecendo e como eles podem contribuir para um debate importante.

6.1 A perspectiva geográfica

Anteriormente, foi feita uma distinção entre o velho mundo e o novo. Sem, por enquanto, se aventurar além do cristianismo, é necessário ter em conta, partes do mundo em desenvolvimento: América Latina, África Subsaariana e o Extremo Oriente cristianizado, lugares que não são os indicadores de secularização persuasiva.

Em termos geográficos, as exceções de visão de mundo religioso são o Japão e Europa Ocidental, juntamente com postos avançados da Europa Ocidental na forma dos domínios de língua inglesa. O fato de que as duas partes mais secularizadas do globo são dois dos mais desenvolvidos, nos pedem uma pausa para reflexão sobre as possíveis conexões de modernização e secularização, o que pode ser considerada exceção são os EUA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

DAVIE, Grace. The evolution of the sociology of religion: theme and variations. In: DILLON, Michele. Handbook of the sociology of religion. New York: Cambridge University Press, 2003. pp. 61-75. 

HERVIEU-LÉGER, Danièle. O peregrino e o convertido. 2. ed. São Paulo: Vozes, 2015. 238 p.

PACE, Enzo. Tendencias y corrientes de la Sociología de las Religiones. Sociedade y religión. Buenos Aires, n. 13, pp. 101-119, 1995.

USARSKI, Frank. Constituintes da Ciência da Religião: cinco ensaios em prol de uma disciplina autônoma. São Paulo: Paulinas. 2006. 140 p.

VILLAS BOAS, Alex. Meio ambiente & teologia. São Paulo: SENAC, 2012. 248 p.

WOODHEAD, Linda. As diferenças de gênero na prática e no significado da religião. Revista Estudos Sociológicos. Araraquara v.18 n.34 p.77-100 jan.-jun. 2013

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